sábado, 28 de fevereiro de 2009

Jeitinho estranho de apresentar o novo Force India

Já que não se fala em outra coisa nesse final de semana no mundo do automobilismo senão a apresentação do novo carro da FORCE INDIA para o disputar o vindouro campeonato mundial de Fórmula 1, eu também vou entrar na onda. Mas como gosto de ser diferente, não vou publicar as fotos do horroroso lançamento do bólido de Vijay Mallya, isso todo bom site ou blog de Fórmula 1 já mostrou com a já conhecida competência que lhes é peculiar. Ao invés disso , prefiro mostrar aqui no blog - com a valorosa colaboração do mais novo sócio do blog, meu grande amigo Rogério Stanke - a maneira inusitada, para não dizer estranha ou ... que o piloto Giancarlo Fisichella emprestou sua imagem para divulgar a novidade (clique na foto para ampliar e se gostar - rsrsrs - ela tem tamanho suficiente para virar seu wallpaper).

IH, SERÁ QUE O FISICHELLA FICOU COM INVEJA DO CALENDÁRIO PARA O QUAL DANICA PATRICK POSOU DIAS ATRÁS E RESOLVEU MOSTRAR SEU LADO ... ???

CREDO, SE ESSA MODA PEGA ...

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Reencontro com o Artista

Este carnaval reservou para mim muitas surpresas agradáveis, uma delas foi o reencontro com um grande artista, meu amigo e parceiro de serenatas em tempos de faculdade, MARCELO TAYNARA. Fiquei extremamente feliz ao saber que Marcelo acabou de lançar seu segundo CD solo, PILÃO MARCADO. Dono de um enorme talento, Marcelo reside na minha querida Uberaba e brinda constantemente seus moradores com seus magníficos shows. Trago para o conhecimento de vocês, dois vídeos de Marcelo Taynara, o primeiro mostra o ensaio para o show de lançamento do CD supra-citado, nele é interessante notar a coreografia das simples pessoas que formaram o coral da banda para o show - senhoras em sua maioria - a música que serve de pano de fundo é PRIMEIRA FLOR DE OUTONO.


No segundo vídeo, surge a beleza exponencial da faixa que dá nome ao CD em um clipe maravilhoso onde Marcelo Taynara mostra todo seu recurso vocal com maestria:


Para conhecer melhor essa PÉROLA da música popular brasileira , entrem em seu site,
clicando AQUI ou sobre o ícone do site dele em minha seção VISITE TAMBÉM (ou ainda, se der problema para entrar - fato que constantemente ocorre nesta porcaria de redirecionamento que o Blogger dispõe - digitem www.marcelotaynara.blogspot.com) lá vocês encontrarão as informações necessárias para conhecer melhor o trabalho de um super artista.

Em minhas próximas viagens à minha amada Uberaba, minha agenda já tem compromisso marcado: assistir a MARCELO TAYNARA onde quer que ele esteja se apresentando.

Resposta do Desafio do Leitor 2

Já que a folia se foi... Que pena, voltemos a dura rotina. A resposta para o desafio do leitor é a seguinte:

Nélson Piquet cortava a ponta da sapatilha direita porque a parte do cockpit que abrigava a pedaleira - na época tinha acelerador, freio e embreagem - tinha um espaço tão exíguo que causava atrito entre a ponta da sapatilha e seu "teto", fazendo com Piquet perdesse motilidade e , consequentemente, rapidez de resposta ao mover seu pé direito para acelerar ou frear, ou fazer os dois ao mesmo tempo, o chamado punta-taco.

Obrigado a todos pela colaboração através dos comentários e dos e-mails.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Desafio do leitor 2

Reativando a coluna DESAFIO DO LEITOR, a charada da vez foi proposta pelo meu amigo Rogério Stanke: "Por que Nélson Piquet cortava a ponta de sua sapatilha ? " . Para ilustrar a coluna o Rogério escaneou duas fotos e nos enviou para quebrarmos a cabeça e tentar acertar o desafio lançado por ele, confira as fotos, ampliando nelas para melhor visualização, e arrisque seu palpite. A resposta vem depois do carnaval, durante o período festivo o blog entra em recesso para que seu dono possa cair na folia.

Desejo a todos um bom carnaval e volto logo com a resposta.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Proibição Estúpida

Tudo começou no ano de 1986, num mal organizado GP dos Estados Unidos disputado nas ruas de Detroit, a corrida era a sétima etapa do mundial de 1986 e foi vencida pelo brasileiro Ayrton Senna à bordo do Lotus 98T. Mas o fato inusitado dessa corrida não foi a rara vitória de Senna e sua Lotus - seriam apenas duas em 1986 - e sim a maneira como o brasileiro fez a comemoração na volta da consagração. Senna inaugurou naquela tarde de 22 de Junho um gesto que acabaria se tornando sua marca registrada na Fórmula 1: EMPUNHAR A BANDEIRA DE SEU PAÍS.

Naquele dia, Senna teve a ideia de empunhar o pavilhão nacional no intuito de resgatar a alquebrada alma do torcedor brasileiro, que sofrera um duro golpe - apenas um dia antes da corrida - por causa da eliminação nas quartas de final da copa do México, numa acirradíssima disputa em pênaltis contra a França. O ato de puro civismo de Senna - que na tal corrida vencera justamente dois franceses, Jacques Laffite e Alain Prost - inspirou outros pilotos a repetirem o LINDÍSSIMO gesto, como atestam as fotos disponibilizadas. O mais bonito de todo esse "levanta-bandeira" foi o generoso ato de Mansell em Interlagos no ano de 1992: ao encerrar a corrida na primeira colocação, o LEÃO empunhou um improvisado mastro que continha não só a bandeira de sua terra natal mas também a bandeira brasileira (foto principal), numa atitude extremamente simpática e de respeito a um povo que aprendera a admirar aquele estrangeiro talentoso, responsável pelas cenas mais divertidas e inusitadas da Fórmula 1 da época, um verdadeiro SHOWMAN.

E qual seria a razão para não vermos repetidas atualmente essas cenas que tanto nos encantava no passado? Uma proibição ESTÚPIDA vinda da estraga-prazeres FIA que, alegando razões de segurança, não permite mais tal tipo de manifestação.
Agora, me digam, meus caros, com tanta decisão importante precisando ser tomada em prol de uma Fórmula 1 mais vibrante e menos dispendiosa, a FIA tinha que implicar logo com uma cena que só engrandecia o espetáculo ???

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Relato de um adolescente


Ao dar a passada diária nos meus blogs preferidos hoje, me deparei com uma questão deliciosa proposta pelo meu amigo RON GROO em seu maravilhoso blog: QUE DISCO TE MARCOU UM PERÍODO ?
Achei a proposta tão valiosa que ao invés de respondê-lo nos comentários, resolvi fazer este post com um relato interessante sobre a questão proposta por ele. Vamos ao relato pessoal de Mr. Ribeiro então:

O ano era 1987 e eu estava num bode danado porque, no auge dos meus 13 anos, ia ter uma super festa, já tinha me preparado para enfrentar minha timidez juvenil e ensaiado o discurso que iria convencer aquela gatinha (é...naquele tempo tínhamos que ganhar a gata no papo, no carisma) a ficar comigo, para depois, se rolasse a tal química, ensaiarmos um namoro. Dois dias antes do tão esperado EVENTO, comecei a me sentir febril, resultado de um maldito sarampo. Fiquei puto da vida !!! De castigo em casa, fiquei remoendo meu baixo astral, quando minha mãe apareceu com um santo remédio para curar qualquer depressão: um álbum lindo, com dupla encadernação multicolorida chamado SGT. PEPPER'S LONELY HEARTS CLUB BAND. Àquela altura da minha vida, já havia descoberto os Beatles, mas eu tinha os discos de início de carreira deles: PLEASE PLEASE ME, WITH THE BEATLES, BEATLES FOR SALE e A HARD DAYS NIGHT (que no meu vinil foi rebatizado de OS REIS DO IÊ, IÊ, IÊ). A surpresa tocou meu coração pelo gesto sensível e carinhoso de minha mãe ao perceber minha tristeza. Mal sabia eu que o que estava prestes a escutar mudaria minha vida para sempre. A princípio, confesso que não entendi muito bem o que era aquela colagem de sons estranhos que acabara de ouvir, não eram os Beatles uma banda de rock ???, indagava minha mente pueril. Pus o vinil na agulha de diamante do portentoso 3 em 1 que tínhamos e ouvi o disco de cabo a rabo novamente, o feitiço estava lançado... Que viagem !!!, exultantemente eu exclamava. Ali, a partir daquele momento, os Beatles largaram a condição de banda muito legal e se transformaram nos meus maiores ídolos da música. O período de férias forçadas pela doença se transformou num dos momentos mais marcantes da minha vida, nem me importava com o ardor febril, com o prurido das feridas e muito menos com a festa perdida. A garota certamente perdida para os encantos galanteadores de outro espertalhão? Não estava nem aí, pois conheci e me encantei por duas GATAS muito mais maravilhosas: LUCY IN THE SKY WITH DIAMONDS e LOVELY RITA.
Ao voltar para a escola, meus amigos vieram se condoer com meu pesar e ficavam me perguntando: E, aí? Sofreu muito?
E eu, com um enigmático sorriso nos lábios, respondi: FORAM UNS DOS MELHORES DIAS DA MINHA VIDA...

Respondido Monsieur Ron Groo ???

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Um veto e suas consequências

O ano era 1985, o mês, setembro, a uma corrida do tão sonhado título - que viria em Brands Hatch, antepenúltima etapa do campeonato - Alain Prost finalmente triunfaria na Fórmula 1, após duas decepcionantes derrotas (uma para Piquet em 1983 e outra para Lauda em 1984), Niki Lauda aposentaria, Nélson Piquet se transferiria para a Williams para novamente brigar por títulos, Keke Rosberg substituiria Lauda na Mclaren e mediria força com Prost - mal sabia a surra que tomaria, pobre coitado - e Ayrton Senna ficaria incumbido de liderar o audacioso projeto de trazer a Lotus de volta à briga por títulos... E é justamente aqui que começa nossa história de hoje, mas antes de começar a narrá-la, adicionemos um importante fato anunciado em setembro também: após anos de tentativas frustradas de conquistar títulos, a Renault (foto 2) resolve abandonar a Fórmula 1.

Com a saída da Renault, uma grande promessa inglesa fica sem cockpit para o ano seguinte, Derek Warwick. Carente de ídolos na Fórmula 1 - Mansell ainda não havia desabrochado seu enorme talento - e acreditando muito no potencial de Warwick, a imprensa inglesa inicia um forte lobby para que a também inglesa equipe Lotus contrate Warwick para o lugar do recém demitido Elio de Angelis, de malas prontas para substituir Nélson Piquet na Brabham. Peter Warr, chefe de equipe da Lotus, começou a ser fortemente pressionado pelos veículos de imprensa ingleses e estava inclinado a ceder à essa pressão favorável à contratação do jovem promissor inglês, mas esbarrou num obstáculo gigante: Ayrton Senna. Senna vetou taxativamente a idéia de ter Derek Warwick como seu companheiro de equipe, fato que desencadeou uma profunda ira dos ingleses contra a estrela emergente brasileira. À partir do veto de Senna, a imprensa inglesa intensificou o bombardeio contra Warr alegando que se ele cedesse à recusa do brasileiro, perderia totalmente o controle sobre sua equipe. Warr tentou então demover Senna de sua decisão e a resposta do brasileiro surgiu através da seguinte declaração:

"O caso é bem simples. Compreendo perfeitamente o problema. Quando o Warwick ficou sem carro, entendi que ele merecia que lhe dessem uma força, mas a Lotus tem um contrato comigo desde um ano antes, em que é claro que em 1986 as atenções têm que estar focadas em mim. O problema não é o Warwick, mas o cumprimento de um acordo. Se entrasse um piloto de primeira linha para a equipe, qualquer que fosse, de que forma a Lotus poderia cumprir o contrato comigo, se estava violando o espírito desse acordo? Efetivamente, coloco a hipótese da minha saída se isso acontecer, pois representaria quebra de acordo por parte da Lotus."


Trocando em miúdos: OU ELE OU EU !!!


Saia justa total para Peter Warr, que entre ficar com Senna ou Warwick, obviamente optou pelo brasileiro, o que acarretou a declaração de uma verdadeira GUERRA contra Senna na Inglaterra, onde o brasileiro era atacado com uma avalanche de piadas sarcásticas que o taxavam de covarde, o clima de galhofa era tal que chegaram a sugerir à Lotus que mudasse seu nome oficial para JOHN PLAYER SPECIAL TEAM... SENNA. A imprensa brasileira, talvez no intuito de blindar Senna contra uma possível mancha na imagem do novo ídolo nacional, pouco noticiou o fato. Mas eu, no auge de minha pré-adolescência - tinha doze anos na época - e estudando inglês vorazmente, devorava periódicos e revistas ingleses e posso dizer com toda propriedade que a polêmica gerada na terra da Rainha foi maior até que o recente escândalo Stepneygate, para efeito de comparação.
Duvidam ??? Então, leiam duas declarações sobre o caso, a primeira de Peter Warr (na foto abaixo à esquerda, junto com Elio de Angelis):

"Na equipe quem MANDA SOU EU, mas é evidente que todas as decisões importantes são tomadas depois que Ayrton Senna dê sua opinião"


A segunda declaração, mais incisiva ainda, é do próprio Warwick (foto abaixo), que 18 anos depois do imbróglio ainda deixa claro seu ressentimento:

"Eu acho que Senna foi provavelmente o melhor piloto que já existiu, mas ele provavelmente ARRUINOU minha carreira. Ele tinha convicção de que a Lotus não podia ter dois pilotos de primeira linha, mas também sabia que eu era uma ameaça tanto dentro quanto fora das pistas, e talvez tivesse até uma condução superior. De uma coisa eu tenho certeza, adoraria ter sido companheiro de equipe de Ayrton para ver o quão bom eu poderia ter sido e lembrem-se que nenhum dos meus companheiros conseguiram ser tão bons ou rápidos quanto eu fui".

De nada adiantou a chiadeira inglesa, a Lotus acabou contratatando um piloto medíocre, o conde Johnny Dumfries (foto abaixo), para fazer mera figuração em 1986 e Warwick acabou ficanco a pé. Ironicamente, Warwick substituiria Elio de Angelis - a quem ele queria tanto suceder na Lotus - a partir do GP do Canadá (sexta corrida de dezesseis do certame) na Brabham-BMW devido ao falecimento do italiano numa sessão de testes em Paul Ricard, no dia 15 de maio. E a Lotus liderada por Senna, conseguiria duas parcas vitórias no campeonato, um modesto quarto lugar no mundial de pilotos e a terceira colocação no mundial de construtores, com o Conde Dumfries colaborando somente com 3 míseros pontos para a campanha da equipe inglesa.


A Derek Warwick NUNCA seria dada a chance de guiar um carro de ponta.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Miniatura da Vez 21 - Miniaturização do drama

Este post é para matar meu amigo amigo Rogério Stanke do coração, fã das miniaturas 1/43, esse ávido colecionador das "miudinhas" vai literalmente pirar diante deste lindíssimo diorama feito pela MODEL FOX BRIANZA, fábrica artesanal de miniaturas e dioramas da Itália. A melhor notícia para quem se encantar com este incrível diorama que ilustra maravilhosamente o fato principal do post anterior é que ele pode ser adquirido, para os interessados entrem aqui para maiores informações.
Para babarem mais um pouquinho, vejam as fotos - clicando nelas para melhor visualização - e percebam que complemento espetacular para o post O MERGULHO DE ASCARI este diorama é.




terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O mergulho de Ascari

Ao publicar um post da série Mais Belos Carros by F1 Racing sobre o Lancia D50 , narrei um pequeno trecho sobre o acidente sofrido por Alberto Ascari com esse carro no GP de Mônaco de 1955. Alguns amigos mais novos e desconhecedores da história do acidente me pediram para contar mais detalhadamente o fato ocorrido. Vamos lá então:

O ano era 1955 e o GP de Mônaco era o segundo do calendário, Alberto Ascari - bicampeão pela Ferrari em 1952 e 1953 - foi escolhido por Gianni Lancia para liderar seu projeto de bater os quase invencíveis W196 da Mercedes. O projeto era ambicioso e parecia que renderia frutos , pois o talentosíssimo Ascari liderava com folga a corrida supracitada, quando na volta 80 perdeu o controle de seu Lancia D50 e caiu no Mar Mediterrâneo, como vocês podem perceber na primeira foto (clique nela para aumentá-la) não existiam guard-rails ou muros de contenção que separasse a pista do mar.

O acidente entregou de bandeja a vitória para a Ferrari de Maurice Trintignant, mas Ascari podia comemorar o fato de seu mergulho não ter tido maiores consequências além de um septo nasal fraturado e pequenas escoriações. Ascari ao cair no mar nadou até ser resgatado pelo barco de um espectador e posteriormente levado de ambulância ao hospital local. O carro, conforme atestam as fotos, foi resgatado também.

O acidente, portanto, não foi o pior dos acontecimentos para Ascari e sua equipe Lancia. O pior fato aconteceria quatro dias após o acidente e foi uma implicação direta dele, Ascari queria tirar o trauma psicológico vivido pelo imenso susto de ter sua vida ameaçada pelo insólito mergulho e resolveu dar umas voltas em um Ferrari 750 3.0 litros Sport tomado emprestado de Eugenio Castelloti em Monza - Castellotti treinava com o carro preparando-o para os Mil quilômetros Super Corte Maggiore. Na segunda volta, o supersticioso Ascari que treinava pela primeira vez sem seu inseparável capacete azul - danificado no mergulho - bate a Ferrari na curva Vialone, é projetado cerca de dez metros para fora do carro e morre aos 36 anos , no dia 26 de maio de 1955.

Era o fim da carreira de um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1, maior adversário do mito Juan Manuel Fangio. Consternado, Gianni Lancia encerrou todas as atividades esportivas de sua equipe apenas três dias após o terrível acontecimento e repassou seus incríveis Lancia D50 para a Ferrari que sagraria-se campeã com eles no ano seguinte.

A HISTÓRIA DO MERGULHO NO MEDITERRÂNEO - que inspirou uma cena de acidente de Pete Aron no filme GRAND PRIX - e suas consequências ficam aqui registradas então, meus caros, e ilustradas pelas fotos acima e pelos vídeos abaixo (espero que tenha ficado a contento) :



CONFESSO TER SIDO ESTE UM DOS POSTS MAIS DOLOROSOS QUE JÁ EDITEI !!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

VÍDEOS INCRÍVEIS 29 - Isso sim é um verdadeiro poder de síntese


Sei que todo mundo já assistiu a esse vídeo, mas não resisti... Publiquei assim mesmo tal a qualidade com que foi feito. Depois de vê-lo passei a entender perfeitamente como funciona essa parafernália do Kers, além de ter passado a compreender muito bem todas as mudanças vigentes para 2009. Fiquei estupefato com o poder de síntese que a RED BULL teve para explicar em exíguos dois minutos tanta coisa e de forma tão brilhante.

UM PRIMOR DE VÍDEO.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Miniatura da Vez 20 - Ferrari 500 F2 FINISH LINE

Tempos de crise afetam muito a aquisição de supérfluos, caso que ocorre no meio do colecionismo de diecast, hobby muito caro e difícil de manter justamente pelo fato de toda peça a adquirir precisar ser importada, e com a cotação do dólar alta como está, compra-se menos. Mas, como brasileiro é pródigo em sua criatividade, os colecionadores tupiniquins arrumaram uma maneira de incrementar sua coleção sem precisar dispender muito dinheiro adquirindo novas miniaturas, transformar suas miniaturas em FINISH LINE.

Finish line é o apelido escolhido no meio do colecionismo para designar modelos que simulam carros sujos depois das corridas. E a mania de "emporcalhar" miniaturas para diferenciá-las tem crescido de tal maneira que estão surginho cada vez mais modelistas especializados no serviço. É preciso dizer que existem alguns fabricantes, como Exoto e Hot Wheels por exemplo, que soltam versões Finish Line de seus modelos, mas a variedade é muito pequena.

Por isso, é cada vez maior o número de colecionadores que procuram estúdios e modelistas que fazem o serviço para seus modelos ordinários, é uma maneira bem bacana de customizar uma determinada miniatura. Para conferir o efeito dessa transformação, observem as fotos do trabalho de um amigo meu chamado Dennis - clicando nas fotos para aumentá-las - em um modelo da Ferrari 500 F2 de Alberto Ascari de 1953, a escala do modelo é 1/18 e sua marca é Exoto.

E aí, meus caros? O que vocês acharam da transformação, gostaram?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Giacomelli, Jack O'malley ou Giacomala ???

Esta veio por e-mail, contribuição do grande amigo Paulo César Faria - enfim recuperado após ter sofrido acidente - e quem relata o caso é o próprio PC:
"(...) Trata-se do piloto Bruno Giacomelli andando de McLaren (M-26). Ok. Mas o interessante é o jeito que a equipe escreveu o nome do piloto, tirando um barato com o cara. Ficou muito legal. Veja você mesmo. Um abração !!! "

Bruno Giacomelli foi um piloto italiano do final da década de 1970 e começo dos anos 1980 tido como grande promessa para levar a Itália aos títulos e vitórias, que não aconteciam desde Alberto Ascari, que não vingou. O máximo que conseguiu nas 82 corridas que disputou foi uma pole position e um pódio.
O interessante da foto remetida pelo PC é verificar a grafia "inglesada" que utilizaram para identificar o italiano (clique na foto para ampliar e verificar melhor a brincadeira), agora imaginem vocês se Bruno corresse pela Fittipaldi - ativa na época - e fossem fazer a mesma brincadeira usando o português como língua alvo... A grafia sairia: BRUNO GIACOMALA !!!

VALEU GRANDE PC PELA CONTRIBUIÇÃO, NÃO SUMA, MEU CARO, POIS VOCÊ FAZ MUITA FALTA !!!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

VÍDEOS INCRÍVEIS 28: Ladies and Gentlemen, The Dark Horse



A entrevista concedida por GEORGE HARRISON, The Dark Horse, ao repórter Ricardo Pereira para o programa Fantástico em 1979 é um dos vídeos que mais tenho orgulho de possuir em minha videoteca. O vídeo é curtinho - cinco minutos de duração - mas a entrevista foi muito bem elaborada e soube abordar pontos extremamente interessantes da vida deste que é um dos maiores ícones da história da música. Harrison foi o primeiro beatle a visitar o Brasil e descubra no vídeo o que ele veio fazer por aqui...

QUANTAS SAUDADES !!!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Pendura lá em casa !!!

A Inglaterra é o grande paraíso dos aficcionados pela Fórmula 1 por diversas razões, entre elas por ter sido seu berço em 1950, pela quantidade de museus sobre a categoria e por seus festivais e corridas históricas que relembram constantemente fragmentos importantes da memória do automobilismo. O FESTIVAL DE GOODWOOD é um destes "revivals" que tanta água na boca dão aos fãs da Fórmula 1, se não sabem o porquê vejam estas imagens que um amigo me mandou direto da terra da Rainha.

Que inveja dos ingleses, que vontade de PENDURAR PELO MENOS UMA DESSAS JÓIAS LÁ EM CASA...