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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Post pré-corrida: GP da Hungria

Ufa!!! Nem deu tempo de absorver direito as emoções da Alemanha e lá vem o GP da Hungria e, para não perder o costume, semana que antecede corrida é semana de post pré-corrida. Vamos a ele então:

1 - A IMAGEM:

O reencontro de suserano e vassalo.
O ano de 2010 marcou o retorno Michael Schumacher à Fórmula 1 e a expectativa era enorme, muitos acreditavam até em título mundial, uma vez que o alemão guiaria a Mercedes MGP W01, carro que herdava toda a estrutura campeã do mundo de 2009 com o nome de Brawn GP. O ano foi passando e as expectativas se frustavam, pois nem um pódio sequer Schumacher conseguiu. No GP da Hungria, Schumacher reencontra seu antigo vassalo ferrarista Rubens Barrichello, que na época guiava um raquítico Williams FW32, e ambos disputavam a décima posição. Pela posição de pouco destaque disputada e pelas conquistas do passado poderia se imaginar um confronto morno, sem muita empolgação, mas o que se viu foi o que retrata a impressionante imagem escolhida como memória do post. Schumacher - defendendo a décima posição - espremeu tanto Barrichello que quase o fez raspar o muro da reta principal de Hungaroring, e o brasileiro, nem que fosse desta vez, devolveu em um só lance todos os anos de obediência forçada na Ferrari. Para nós, que adoramos uma boa disputa, foi um deleite, uma das manobras mais tresloucadas e acrobáticas da história da Fórmula 1. Sob o ponto de vista de Barrichello, a foto demonstra quão árdua a ultrapassagem se tornou. Barrichello foi corajoso demais.


2 - A MINIATURA:
                  
Com o ressurgimento de Jenson Button na última corrida , nada melhor do que homenageá-lo com a lembrança de sua primeira vitória na Fórmula 1, a bordo de um Honda RA106 no GP da Hungria de 2006. O modelo foi produzido pela MINICHAMPS na escala 1/18 e, para comemorar o primeiro triunfo de Button, a miniatura saiu do padrão normal utilizado, figura do piloto no cockpit com as mãos no volante, e trouxe a figura do piloto de pé com as mão na cintura ao lado do Honda vencedor. Ficou legal, mas teria sido mais interessante se a figura viesse com algum tipo de comemoração representado na figura. De qualquer maneira, a miniatura ficou muito bonita e, sendo de uma escala maior, seu efeito visual é chocante.  
   
                                       

3 - O VÍDEO:


O vídeo escolhido é de uma das maiores maldades da história da Fórmula 1 e aconteceu no GP da Hungria de 1997. Damon Hill, campeão do mundo de 1996 pela Williams, transferiu-se para a fraca equipe Arrows no campeonato de 1997. O time era pequeno, o motor Yamaha era fraco, mas o desenho aerodinâmico se mostrou bem sucedido em circuitos travados. Na Hungria Damon Hill conseguiu uma façanha espetacular ao alinhar seu Arrows na terceira posição do grid de largada. Façanha maior ele conquistou na corrida ao ultrapassar o Williams de Jacques Villeneuve e o Ferrari de Michael Schumacher, assumir a liderança e abrir INCRÍVEIS  40 segundos do segundo colocado, Jacques Villeneuve. A 3 voltas do final começa a maldade: Hill balança o carro freneticamente de um lado para o outro tentando, em uma medida desesperada e pouco eficiente, driblar um problema hidráulico que o fazia perder aceleração (o locutor até pensou se tratar de pane seca) e o tornava lentíssimo na pista, mas a vantagem era grande, todo mundo torcia por Hill até começar a última volta... assista ao vídeo e relembre...      

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Valeu a Pena ???


Interessante o rumo que a carreira de Rubens Barrichello tomou em 2009. O brasileiro fechou o ano de 2008 como o piloto mais longevo da história da Fórmula 1 pilotando o pior carro do grid, esperançoso de um melhor 2009 porvir. Chega dezembro e a equipe anuncia covardemente sua saída da Fórmula 1 deixando atônitos todos seus funcionários e pondo seu espólio à venda. Ninguém comprou. Dias antes de começar o campeonato deste ano a situação de Barrichello parecia caminhar a passos largos para a aposentadoria forçada, visto que nenhuma outra equipe tinha interesse nos serviços do brasileiro.
Bem, paremos a história nesse quadro de acontecimentos e verifiquemos a trajetória de Rubens até aqui:

- Barrichello seria eternamente lembrado por algumas façanhas na Jordan, seu aparecimento fulgurante e seu declínio desanimador em seguida. Dos tempos de Stewart veio a redenção de ser o artífice da ascensão de uma equipe modesta e estreante, mas na hora do ápice quem comeu a cereja do bolo foi o companheiro de equipe de Barrichello ao vencer a única corrida da história da equipe escocesa. Pobre Barrichello, vítima das circunstâncias... Daí veio a FERRARI, equipe de ponta, endinheirada e poderosa, passou a brigar constantemente pelo título a partir da reformulação trazida por Michael Schumacher, Jean Todt, Ross Brawn, Rory Byrne e cia ltda. Barrichello veio aportar seu veleiro justamente neste porto seguro onde poderia finalmente mostrar seu potencial, certo? Errado, Rubens passou vexames inesquecíveis sofrendo com ordens de equipe ridículas. De saco cheio de ser humilhado, teve peito para desprezar um ano de contrato com a casa de Maranello e investiu suas fichas em uma equipe em ascensão que lhe restituiria o status de piloto de verdade e não de um reles escudeiro. A equipe não vinga, vence apenas uma corrida nos três anos em que Barrichello correu por lá - novamente vítima das circunstâncias Barrichello assistiu esse único triunfo ser atingido por seu companheiro de equipe. Daí a trajetória da carreira de Barrichello chega ao ponto em que iniciamos o post, à beira da aposentadoria...

Pois bem, esquadrinhemos um resumido painel que mostra como Rubens seria lembrado pela sua carreira até aqui:

1° - A grande promessa do automobilismo brasileiro que sofreu muito por ter que carregar em seu início de carreira o pesado fardo de substituir o maior ídolo do automobilismo nacional ;

2° - Injustiçado e azarado piloto que sofre em carros pequenos e médios, consegue transformá-los em carros melhores e quando chega a hora de colher os frutos vê seus companheiros de time roubarem sua recompensa ;

3° - Escudeiro competente sempre privado de vencer em uma suposta "conspiração maléfica contra o brasileirinho" em tempos de Ferrari "mafiosa".

E este seria o cenário se Barrichello tivesse realmente aposentado no final de 2008.

MAS DAÍ SURGIU A BRAWN...

O carro bem nascido de Ross Brawn deu a Barrichello a oportunidade que ele sempre reclamou não ter tido em sua longa carreira: PILOTAR UM CARRO DE PONTA SEM SE PREOCUPAR EM SER ESCUDEIRO...

Corridas vieram e a Brawn demonstrou ser o carro do ano, praticamente imbatível. E neste contexto, onde se encontra Rubens Barrichello ? Não venceu nenhuma corrida, não fez pole position, é constantemente MASSACRADO por um companheiro de equipe que tinha vencido apenas uma vez na vida e já era dado como mais uma falsa promessa da Fórmula 1.
O campeonato avança, Button vence e brilha, Barrichello esbraveja, xinga, dispara contra a própria equipe e começa a criar um clima de preterido novamente, mas desta feita como sabe que não conseguirá convencer ninguém, se perde em declarações evocando a piedade alheia de uma forma tão pueril que beira à babaquice pura, vejam só:

"Tudo de ruim que acontece só acontece comigo, quando o carro quebra tem que ser na minha mão..."

Voltando ao mesmo exercício analítico que fizemos se a carreira de Barrichello tivesse acabado mesmo antes da Brawn, façamos uma nova análise com a atual situação:

1° - Barrichello pode até ter sofrido com a responsabilidade gigantesca de substituir Senna após sua morte, mas como BRAVOS E VENCEDORES SÃO AQUELES TÊM A CLARA VISÃO DO QUE TÊM PELA FRENTE, TANTO A GLÓRIA QUANTO O PERIGO, MAS MESMO ASSIM VÃO AO SEU ENCONTRO, não cabem aqui desculpas esfarrapadas para explicar o que quer que seja...

2° - Pegou um carro pronto, bem nascido e simplesmente não consegue suplantar nem de vez em quando seu companheiro de equipe, que nem gênio como Schumacher é...

3° - Deixou bem claro sua tendência de querer se justificar posando-se de vítima sempre que algo dá errado, disparando contra tudo e contra todos esquecendo-se que há duas maneiras de enfrentar situações adversas: sentar-se à beira da estrada chorando os próprios infortúnios ou enfrentar a vida com coragem lutando para suplantar os percalços que surgem...

Pois bem, colocando um termo à esta longa análise vejo que a tão sonhada oportunidade de guiar um carro vencedor com liberdade para vencer trouxe para Rubens Barrichello não a sua esperada redenção, mas sim a sua derrocada final, pois expôs a todos - até aos seus relutantes fãs - a realidade cruel: Barrichello é um bom acertador de carros mas apenas um piloto de razoável para bom, não tem perfil nem estrela de campeão, e, o pior de tudo, é um piloto mentalmente fraco que reclama de tudo mesmo quando a situação está lhe sendo favorável, em uma palavra: um chorão; que adora se fazer de vítima.

VALEU A PENA ENTÃO ESSE ANO DE 2009 PARA BARRICHELLO E SUA DESVENTURA BRAWNIANA ? Não teria sido melhor ter aposentado em 2008 e ter deixado no ar a impressão de que ele era bom mas injustiçado, ao invés da CERTEZA de que Barrichello é o que sempre suspeitávamos que ele fosse: UM PILOTO MÉDIO E UM BAITA DE UM CHORÃO !!!

domingo, 26 de abril de 2009

O PRÍNCIPE E O PLEBEU


Este domingo, dia 26 de abril de 2009, pode ser marcado como um dia histórico, um verdadeiro divisor de águas na carreira de duas personalidades do esporte brasileiro, dois esportistas nascidos em uma mesma geração, separados por uma diferença mínima de idade. A característica em comum mais marcante em 2009 que essas duas figuras do esporte nacional tem é o fato de terem começado o ano em baixa em suas carreiras, apontados por muito como recém-aposentados:

O primeiro chama-se RONALDO LUÍS NAZÁRIO DE LIMA , mais conhecido no mundo por RONALDO FENÔMENO. Este cidadão foi repatriado pelo Corínthians em um momento péssimo de sua vitoriosa carreira: muito acima do peso normal para um futebolista, sem jogar profissionalmente há muito tempo por conta de lesão e recentemente envolvido em escândalos em sua vida pessoal. Chegou causando desconfiança na crônica esportiva nacional que insistia em dizer que sua contratação não passava de uma jogada de marketing...
O tempo passou, Ronaldo se dedicou aos treinamentos, se esforçou em árduas sessões de fisioterapia, não conseguiu chegar ao peso ideal e mesmo assim foi posto à prova. E o que fez ???
BRILHOU... Brilhou intensamente, esbanjando categoria e dando um toque de classe há muito não visto nos gramados brasileiros. Neste domingo, o já festejado craque finalmente conseguiu mostrar pela ENÉSIMA vez o porquê foi batizado na Europa de fenômeno: diante de Rei Pelé e em seu majestoso palácio da Vila Belmiro desfilou nobremente todo o seu estupendo talento e esbanjou categoria ao marcar dois gols antológicos dignos de ... REI !!!

O segundo chama-se RUBENS GONÇALVES BARRICHELLO, mais conhecido por RUBINHO. Este cidadão ganhou de presente no início do ano a chance de ouro que sempre quis na Fórmula 1: guiar um carro de ponta sem ter que ser escudeiro de ninguém. A temporada de 2009 começou e logo de cara o cidadão, que se dizia injustiçado, deixou passar a oportunidade de calar a boca de seus galhofeiros críticos - doce vingança tramada desde que percebeu que seu Brawn GP era mesmo um foguete de primeira linha - porque não conseguiu engatar marchas na hora da largada. Novas oportunidades surgiram e extremamente favoráveis ao antigo estilo de pilotagem bom-de-chuva de Rubens, e o que fez o cavaleiro da "triste figura" ? Nada, absolutamente nada a não ser chegar em posições intermediárias, longe do pódio que quase sempre estava recebendo em seu degrau mais alto justamente seu companheiro de equipe JENSON BUTTON. Mas, é lógico, desculpas esfarrapadas não faltaram...
Chega finalmente a quarta corrida do campeonato, ponto crucial para uma retomada de rumos , até para que a equipe Brawn não possa, por força das circunstâncias, ter que preterir Rubens à Button como primeiro piloto. E o que aconteceu ? Deu Button de novo. O inglês agarrou com unhas e dentes a oportunidade que lhe foi oferecida - a Fórmula 1 não costuma dar muitas - de mostrar que é competente, ao passo que nosso cavaleiro da triste figura continuou sua sina de resultados frustrantes, evidenciando que nem adianta dar para ele carro bom, ele jamais será um grande destaque na Fórmula 1. E é lógico que Rubens e os puxa-sacos globais vão pôr a culpa na "estratégia louca" de Ross Brawn que pode até ter atrapalhado, mas que em momento algum foi culpa primordial pelo péssimo desempenho do brasileiro à bordo de um carro tão bom. Mais uma vez, desculpas esfarrapadas não faltarão...

Portanto, meus caros, esse último domingo de abril foi responsável por nos mostrar finalmente que, em horas decisivas e com as melhores oportunidades que lhe foram dadas, os dois ERRES dos esportes mais populares do Brasil se transmutaram em dois PÊS: Ronaldo é o Príncipe, coroado com a benção de Rei Pelé; e Rubens é o Plebeu, restituído derradeiramente à função de escudeiro (ou de piloto 1B como ele prefere ser chamado), local de onde nunca deveria ter saído.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Colhendo os frutos !!!

Nem bem começou o certame de 2009 e o surpreendente sucesso da BRAWN GP já vai rendendo frutos "around the world". Olhem só as miniaturas do carro que modelistas tem feito artesanalmente antecipando lançamentos de indústrias manufatureiras de diecast (clique nas fotos para observar melhor como ficou bom o trabalho realizado).

E se essa precocidade toda já não bastasse - geralmente miniaturas são lançadas com um ano de defasagem - , um blog extra oficial da equipe Brawn GP já anuncia que a nossa conhecida MINICHAMPS irá fabricar em breve 11 novas versões do carro surpresa de 2009 nas escalas 1/43 e 1/18, inclusive a versão dos carros da dobradinha australiana de Button e Barrichello.

As fotos destas miniaturas modificadas e a dica do blog que noticiou o fato foram mandadas por e-mail pelo meu grande amigo João Vernini Filho e quem quiser conferir o blog que noticiou o possível lançamento das miniaturas entre aqui .

É ESPERAR ANSIOSAMENTE PARA CONFERIR, E, SE FOR VERDADE, JÁ ME INCLUO NA LISTA DE ESPERA PARA ADQUIRIR O MODELO DESSE CARRO SURPREENDENTE DO MAGO ROSS BRAWN.

domingo, 29 de março de 2009

Esqueceram de combinar com BUTTON


O enredo estava pronto. Barrichello, o brasileiro que não desiste nunca (odeio essa falsidade lulista), estava pronto a ir à forra contra todos os seus detratores, zombeteiros de plantão que nunca souberam enxergar as qualidades do brasileiro injustiçado. Ufanistas de plantão bradaram a todos os cantos: AGORA É NOSSA VEZ, RUBINHO SERÁ O PALADINO DOS DESCAMISADOS, DOS SEM TETO, DOS SEM TERRA, ENFIM, DE TODOS OS SUPOSTOS FRACOS E OPRIMIDOS ESPALHADOS PELA TERRA BRASILIS. Felipe Massa, o herói de Interlagos e vítima de uma suposta teoria da conspiração encabeçada pelo "vendido" Timo Glock, foi relegado ao esquecimento. O nome da hora era sempre RUBINHO, o quase aposentado, que em um passe de mágica se tornou o novo imperador do Brasil na Fórmula 1 guiando a nova carruagem dourada recentemente transmutada de abóbora sem valor.
Tudo muito lindo, tudo muito bacana...
Mas, esqueceram de um mero detalhe (insignificante, para o tolo julgamento dos incautos): COMBINAR O ENREDO DE CONTO DE FADAS TUPINIQUIM COM JENSON BUTTON.

Reiteradas vezes, e os meus amigos não vão me deixar mentir, eu AFIRMEI em chats, fóruns sobre automobilismo e comentários em blogs diversos e portais de notícia: GOSTARIA DE VER BUTTON EM UM CARRO DE PONTA, ACHO QUE ELE TEM MUITO POTENCIAL E PRECISA APENAS DE UMA OPORTUNIDADE PARA MOSTRÁ-LO !!!
E a oportunidade surgiu logo na abertura do campeonato mundial de Fórmula 1 de 2009... E o que fez o inglês ? BARBA, CABELO E BIGODE !!! Button foi soberbo em Albert Park, guiou com precisão, largou como campeão e se comportou ao longo da corrida como se fosse um neo-Schumacher, acostumado a glórias e vitórias. Espetacular e arrasador, o inglês com cara de Chris Martin (vocalista do Coldplay), desfilou incólume seu surpreendente Brawn GP em terras australianas.

Rubens, beneficiado pelo desastre causado pelo bom Sebastian Vettel, ainda conseguiu um surpreendente segundo lugar (surpreendente por causa de sua horrível largada), mas foi completamente ofuscado pelo brilhante inglês que, na falta de um bom carro da Mclaren que proporcione ao campeão britânico Hamilton possibilidades dignas de defender seu título, soube empunhar com GALHARDIA o estandarte azul, vermelho e branco que recebeu a alcunha de UNION JACK.

PARABÉNS BUTTON !!! Estou muito orgulhoso de você e, como torcedor de arquibancada de futebol brasileiro, empunho satisfeito meu cartaz: EU JÁ SABIA ! ! !

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

E EU QUE ACHAVA QUE JÁ TINHA VISTO DE TUDO...

Por essa eu não esperava...

Na Alemanha há uma banda que atende simplesmente pelo nome de: RUBENS & THE BARRICHELLOS. A banda faz o estilo surf music instrumental e tem em seu repertório músicas referentes a locais ligados à Fórmula 1, tais como: EAU ROUGE, TAMBURELLO e PARABOLICA. Além disso, dêem uma olhada no pseudônimo dos integrantes da banda:

RUBENS FITTIPALDI - GUITARRAS
PEDRO BARRICHELLO - BAIXO
ALEJANDRO BARRICHELLO - BATERIA

A banda é de Munique, gravou esse disco aí da foto entitulado GRAN TURISMO e a gravadora chama-se ONE MILLION DOLLAR RECORDS.

É, meus amigos, parece que se aqui no Brasil a galera não reconhece o valor do Rubens, lá fora - e justamente no país do Schumacher - reconhecem.

MAS, QUE POR ESSA EU NÃO ESPERAVA, ISSO EU REALMENTE NÃO ESPERAVA, CADA DOIDO COM SUA MANIA...

*P.S:
Se alguém quiser conferir o som da banda entre no seguinte site: http://podcast.com/show/108989/ . Entrando no site há a possibilidade não só de escutar a banda como fazer o download de uma de suas músicas. A dica foi dada pelo antenadíssimo Henry, do blog THE HENRY CHANNEL.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

#42 - Ferrari F2003GA - 2003


DESIGNER: Rory Byrne
PILOTOS: Michael Schumacher, Rubens Barrichello.
Vitórias: 7
Poles: 5
M.voltas: 5
Pontos: 126

O F2003GA apesar de arrebatar os títulos de pilotos e construtores não foi nem sombra do carro que o antecedeu, o F2002, e o que sucedeu, o F2004, que massacraram seus concorrentes. E o fato que mais ilustra o aperto que a Ferrari passou em 2003 foi a Mclaren ter conseguido lutar pelo título até a última corrida com um carro completamente obsoleto.
Apesar de gostar do design desse carro, não gosto da tendência de nariz largo adotada por Rory Byrne desde o carro de 2001. O GA adotado na nomenclatura do carro foi uma homenagem ao presidente do grupo FIAT - proprietário da Ferrari - GIOVANNI AGNELI, falecido em 2003.